Com esse temporada de verão com a media de 28° a 31° graus e com muitas pancadas de chuvas, algumas cidade estão em alerta com caso de dengue.
Nesta temporada de verão só mais de 500 cidades estão tendo surtos de dengue.
Segundo os dados do ministério da saúde a situação é mais grave na região Centro-Oeste.
Isto porque é devido ao clima de 28° a 31° graus acaba causando o surto, e se continuar assim pode piorar até o final desta temporada de verão .
O ministério da saúde também fez uma advertência
aos cuidados básicos a se tomar em relação ao combate ao mosquito da dengue.
Porque a maioria da população estão ficando despreocupado em relação a isto.
Pediu a população para não deixar água parada nos pratinhos de plantas, não deixar lixo acumulado .
Os agentes de saúde relataram que a maioria da população não se preocupam em tirar a água que fica acumulada,
e isso é um grande erro porque poderá ter sérios prejuízos futuros.
Os agentes de saúde também fizeram uma observação e constatou que 70% da população
nas cidades afetadas não estão tomando esses cuidados básicos em relação ao combate a dengue.
Isto poderá prejudicar muito a situação porque devido a chuva acaba acumulando água e o local acaba sendo um
lugar perfeito para reprodução do mosquito.
Veja abaixo alguns depoimentos de pessoas que tiveram a doença:
Leoni teve dengue hemorrágica. “Tem muito lixo porque tem muita gente que não cuida dos quintais.
Na minha opinião tem que prestar mais atenção nessas coisas, porque o negócio é sério, eu fiquei ruim. Eu pensei que eu fosse morrer”, conta.
A fase mais aguda da doença que Jeniffer teve já passou — mas as pintinhas e a coceira pelo corpo ainda incomodam.
“Eles falam que é a última etapa, que é pintar o corpo todinho. E coça bastante também”, não recomendo que ninguém passe por isto diz Jeniffer .
O caso da Jeniffer e Leoni fazem parte dos mais de 29 mil casos de dengue notificados pela Secretaria de Saúde de Goiânia no ano passado.
Porque em Goiás, o aumento do número de casos de dengue foi de quase 32%. E foram 63 mil casos confirmados com 64 mortes no ano passado — contra 43 mil casos e 53 mortes em 2017.
Fonte: Site G1
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